domingo, 10 de outubro de 2010

O OBREIRO E A CHAMADA PARA O MINISTÉRIO

2.1- Tipos de chamada – em todas as questões do ministério, a primeira de todas as
perguntas que se faz, é se o obreiro foi realmente chamado por Deus para o
ministério. Muitas pessoas têm experimentado o “caos espiritual” porque se fizeram
simplesmente “obreiros profissionais”.

2.1.1 - Chamada Universal – há um sentido em que todos os crentes são chamados
para a obra, e essa chamada se caracteriza pelo amor as almas e por um intenso
espírito de evangelização (Lc 19.10; Mc 15.16 e Rm 10.18).

2.1.2 - Chamada Específica – certas pessoas, porém, são chamadas e escolhidas
pelo Senhor para servirem de modo definido e marcante. Comparando a Igreja do
Senhor como um grande exército, torna-se necessário uma variedade de ministérios,
como: pastores, evangelistas, missionários, diáconos, intercessores, mantenedores,
professores, porteiros, visitadores, líderes, e muitos outros, todos “obreiros” na obra de Deus. Cada crente tem o seu trabalho que é “determinado pelo Senhor”, e é um
privilégio receber a tarefa específica dada pelo Senhor (Jo 15.16; Ef 4.15,16);

2.1.3 - Variedades de ministérios – assim como um corpo precisa de uma variedade
de membros para funcionar em harmonia, a Igreja do Senhor, como um corpo,
mantêm o mesmo princípio (Rm 10.15; 12.4-8; Ef 4.8,11; ITm 3 e Ex 31.6);

2.1.4 - Ministérios falsos – concluímos que existem pessoas que escolhem o
ministério como profissão (Lv 10.1-3), para adquirir prestígio (Nm 16.1-3), e pelo
simples prazer de querer ser. (IISm 18.22; Ez 3.3,6).

2.2 - Modo da Chamada – como pode alguém saber que está sendo chamado por Deus para
o ministério? Como evitar o erro de Aimaás “o corredor” (2Sam 18:19-33), Nadabe e Abiu
(Lev 10:1-2)? Como não se tornar um empecilho para os outros? A chamada divina se
caracteriza pelos seguintes aspectos:

2.2.1 - Conceito espiritual – ICo 2.14; Is 30.21
2.2.2 - Iniciativa divina – Jo 15.16; Is 19.19; Am 7.14,15
2.2.3 - Direção do Espírito Santo – At 16.6-10
2.2.4 - Aptidões naturais – eloqüência, desenvoltura, etc
2.2.5 - Sensibilidade espiritual – IICo 3.5
2.2.6 - Reconhecimento pelos outros – colegas e líderes, etc.
Preparação de Obreiros ______________________________________________________________ 7
2.3 - Qualificações para a Chamada
2.3.1 - Novo Nascimento – Jo 3.3; ICo 2.14-16
2.3.2 - Revestimento de poder – Lc 24.47-49
3.2.3 - Andar com Deus – At 3.12
2.3.5 - Educação – At 7.22
2.3.4 - A Escola da experiência – IICo 1.4,5
2.3.6 - Humildade – ICo 1.27-29

2.3.7 - Conhecimento bíblico – Mt 2.7
2.4 - Exigências para a chamada
2.4.1 - Qualificações naturais:
a) Coragem – At 19.30
b) Diligência – Rm 12.8,11; ITm 1.15
c) Tato – IITm 4.1,2; ITm 5.1,2
d) Discrição – ITm 6.11

“Método do Mestre dos Mestres”


Você quer se tornar o melhor professor possível? Observe então cuidadosamente o Mestre dos Mestres – O Senhor Jesus Cristo. O Senhor chamou a si mesmo de professor. Ele permitiu que os outros o chamassem de “Professor”. Até seus inimigos o reconheceram como “professor”. Os Evangelhos registram, pelo menos 45 sessões de ensino. Deus resolveu torná-las permanente para que pudéssemos aprender “observando” o maior professor que já viveu. Para obter maior proveito do exemplo do Senhor, leia as passagens que o mostram em ação enquanto você faz a você mesmo perguntas penetrantes.

I. EU POSSUO AS QUALIDADES PESSOAIS DO MESTRE DOS MESTRES?

 Jesus teve uma vida santa, de completa obediência ao Pai (Mateus 3:13-17 / 2 Corintios 5:21a e 1 Pedro 2:22).
 Ele envolveu seu ministério com oração, confiando plenamente no Pai (Marcos 1:35 / Lucas 5:16 e Lucas 6:12-16.).
 O Senhor era amigável, cordial e receptivo (Marcos 10:13-16 e Lucas 19:1-10).
 Ele se importava com as pessoas como indivíduos (Lucas 8:40-56 e Lucas 10:38-42)
 Jesus era amável, cheio de tato, mas direto – falava de maneira delicada (João 4:16-18).
 Ele servia aos outros de boa vontade (João 13:1-17)
 Respondia com sensibilidade às necessidades dos que o rodeavam (Mateus 17:24:27 / Lucas 5:4-10 e João 2:1-11).

II. SERÁ QUE APLICO OS PRINCPÍPIOS DE ENSINO DEMONSTRADOS POR JESUS?

 Jesus conhecia bem o seu tema e ensinava sistemática e completamente (Mateus 5:7)
 O Senhor adaptava-se ao tamanho da sua audiência – grandes multidões (Marcos 4:1,2) pequenos grupos (Lucas 22:14-20) indivíduos (Mateus 19:16-30 / João 3:1-21 e João 4:5-26)
 Ele considerava as circunstâncias e necessidades de seus ouvintes enquanto desenvolvia as lições (Mateus 4:18-19 e Lucas 14:7-11)
 Jesus ensinava a verdade de maneira sucinta, poderosa e clara (Marcos 2:2-12).
 Ele incluía ilustrações vívidas e estimulantes (Lucas 10:25-37 e Lucas 15:4-32)
 Não se deixava desviar do seu objetivo: dirigia-se ao ponto central das questões (João 4:7-25)
 O Senhor desafiava os alunos a aplicar a verdade que ouviram, mas nunca tentou forçar uma decisão de seus ouvintes (Marcos 10:17-27).
 Buscava continuamente glorificar o Pai e esclarecer e encorajar seus alunos (João 11:38-44 e João 15:1-17)

III. SERÁ QUE VARIO OS MEUS MÉTODOS PARA DAR VIDA AS MINHAS LIÇÕES ASSIM COMO O SENHOR FAZIA?

 Jesus consistentemente incorporou as Escrituras em seu ensino (Mateus 19:4-6 e Lucas 24:27,32,44,45)
 O Senhor considerava a história (ou parábola) como um método de ensino importante (Mateus 13:3-53 e Marcos 12:1-11)
 Ele usava situações da vida real como oportunidades para ensinar verdades espirituais (Mateus 12:1-8 e João 9:35)
 Ele, ás vezes, tirava proveito dos mal-entendidos ou discussões das pessoas como uma ponte para o ensino (Marcos 2:7-11 e Marcos 9:33-37).
 O Senhor via as perguntas dos alunos como oportunidade para ensinar (Mateus 13:10-23 / Mateus 17:19-21 e Mateus 9:33-37)
 O Senhor fazia perguntas para prender a atenção dos aprendizes e envolve-los no processo de aprendizado:

 Perguntas agradáveis concentravam a atenção deles na lição (Lucas 13:18,20)
 Perguntas provocativas faziam os ouvintes pensarem em si mesmos (Mateus 23:17 e Marcos 10:18)

 Jesus usava perguntas inquisitivas para saber no que os estudantes acreditavam ou o que haviam compreendido – no início de uma lição (Mateus 16:13,15 e Lucas 10:26) ou no final de uma sessão de ensino (Lucas 10:36,37)
 Jesus usava conversas informais, geralmente no estilo de perguntas e respostas, como um meio de ensino (João 3:1-21 e João 4:6-26).
 Ele fazia discursos ou palestras – especialmente quando o grupo era grande demais para serem usadas perguntas e respostas (Mateus 5, 6 e 7 e Mateus 18:1-14).
 Jesus usava o concreto para ensinar o abstrato:

 Ele apelava à imaginação com figuras de palavras e comparações interessantes que ajudavam os ouvintes a compreender conceitos abstratos difíceis (Mateus 23:37 / Marcos 10:25 / João 3:8 e João 15:1-10).
 Ele usava o conhecimento anterior dos seus discípulos, usando objetos e situações correntes como auxílios visuais; o item comum oferecia uma base para compreender verdades espirituais profundas (Mateus 6:26-30 / Mateus 22:19-21 e João 4:35).
 Jesus criava símbolos para ajudar seus alunos a compreenderem e lembrarem realidades espirituais (Mateus 26:26-29)

 Ele sempre incentivava seus alunos a aplicar a lição em sua vida diária (Mateus 6:33-34 / Lucas 10:37 e João 13:14)

IV. JESUS É O MEU SENHOR QUE ME CAPACITA E HABITA EM MIM?

O Senhor Jesus é muito mais do que um Professor perfeito: Ele é o nosso Salvador, nosso Deus, nosso Senhor, que habita em nós. Pelo fato de habitar em cada um de nós, podemos olhar para Ele com a certeza absoluta de que Ele irá moldar-nos, equipar-nos e ensinar por nosso intermédio. Deixe que Ele faça de você o melhor professor e a melhor pessoa que você pode ser. E você será alguém por meio de quem Ele pode produzir fruto eterno na vida das Crianças.
“Método do Mestre dos Mestres”

Você quer se tornar o melhor professor possível? Observe então cuidadosamente o Mestre dos Mestres – O Senhor Jesus Cristo. O Senhor chamou a si mesmo de professor. Ele permitiu que os outros o chamassem de “Professor”. Até seus inimigos o reconheceram como “professor”. Os Evangelhos registram, pelo menos 45 sessões de ensino. Deus resolveu torná-las permanente para que pudéssemos aprender “observando” o maior professor que já viveu. Para obter maior proveito do exemplo do Senhor, leia as passagens que o mostram em ação enquanto você faz a você mesmo perguntas penetrantes.

I. EU POSSUO AS QUALIDADES PESSOAIS DO MESTRE DOS MESTRES?

 Jesus teve uma vida santa, de completa obediência ao Pai (Mateus 3:13-17 / 2 Corintios 5:21a e 1 Pedro 2:22).
 Ele envolveu seu ministério com oração, confiando plenamente no Pai (Marcos 1:35 / Lucas 5:16 e Lucas 6:12-16.).
 O Senhor era amigável, cordial e receptivo (Marcos 10:13-16 e Lucas 19:1-10).
 Ele se importava com as pessoas como indivíduos (Lucas 8:40-56 e Lucas 10:38-42)
 Jesus era amável, cheio de tato, mas direto – falava de maneira delicada (João 4:16-18).
 Ele servia aos outros de boa vontade (João 13:1-17)
 Respondia com sensibilidade às necessidades dos que o rodeavam (Mateus 17:24:27 / Lucas 5:4-10 e João 2:1-11).

II. SERÁ QUE APLICO OS PRINCPÍPIOS DE ENSINO DEMONSTRADOS POR JESUS?

 Jesus conhecia bem o seu tema e ensinava sistemática e completamente (Mateus 5:7)
 O Senhor adaptava-se ao tamanho da sua audiência – grandes multidões (Marcos 4:1,2) pequenos grupos (Lucas 22:14-20) indivíduos (Mateus 19:16-30 / João 3:1-21 e João 4:5-26)
 Ele considerava as circunstâncias e necessidades de seus ouvintes enquanto desenvolvia as lições (Mateus 4:18-19 e Lucas 14:7-11)
 Jesus ensinava a verdade de maneira sucinta, poderosa e clara (Marcos 2:2-12).
 Ele incluía ilustrações vívidas e estimulantes (Lucas 10:25-37 e Lucas 15:4-32)
 Não se deixava desviar do seu objetivo: dirigia-se ao ponto central das questões (João 4:7-25)
 O Senhor desafiava os alunos a aplicar a verdade que ouviram, mas nunca tentou forçar uma decisão de seus ouvintes (Marcos 10:17-27).
 Buscava continuamente glorificar o Pai e esclarecer e encorajar seus alunos (João 11:38-44 e João 15:1-17)

III. SERÁ QUE VARIO OS MEUS MÉTODOS PARA DAR VIDA AS MINHAS LIÇÕES ASSIM COMO O SENHOR FAZIA?

 Jesus consistentemente incorporou as Escrituras em seu ensino (Mateus 19:4-6 e Lucas 24:27,32,44,45)
 O Senhor considerava a história (ou parábola) como um método de ensino importante (Mateus 13:3-53 e Marcos 12:1-11)
 Ele usava situações da vida real como oportunidades para ensinar verdades espirituais (Mateus 12:1-8 e João 9:35)
 Ele, ás vezes, tirava proveito dos mal-entendidos ou discussões das pessoas como uma ponte para o ensino (Marcos 2:7-11 e Marcos 9:33-37).
 O Senhor via as perguntas dos alunos como oportunidade para ensinar (Mateus 13:10-23 / Mateus 17:19-21 e Mateus 9:33-37)
 O Senhor fazia perguntas para prender a atenção dos aprendizes e envolve-los no processo de aprendizado:

 Perguntas agradáveis concentravam a atenção deles na lição (Lucas 13:18,20)
 Perguntas provocativas faziam os ouvintes pensarem em si mesmos (Mateus 23:17 e Marcos 10:18)

 Jesus usava perguntas inquisitivas para saber no que os estudantes acreditavam ou o que haviam compreendido – no início de uma lição (Mateus 16:13,15 e Lucas 10:26) ou no final de uma sessão de ensino (Lucas 10:36,37)
 Jesus usava conversas informais, geralmente no estilo de perguntas e respostas, como um meio de ensino (João 3:1-21 e João 4:6-26).
 Ele fazia discursos ou palestras – especialmente quando o grupo era grande demais para serem usadas perguntas e respostas (Mateus 5, 6 e 7 e Mateus 18:1-14).
 Jesus usava o concreto para ensinar o abstrato:

 Ele apelava à imaginação com figuras de palavras e comparações interessantes que ajudavam os ouvintes a compreender conceitos abstratos difíceis (Mateus 23:37 / Marcos 10:25 / João 3:8 e João 15:1-10).
 Ele usava o conhecimento anterior dos seus discípulos, usando objetos e situações correntes como auxílios visuais; o item comum oferecia uma base para compreender verdades espirituais profundas (Mateus 6:26-30 / Mateus 22:19-21 e João 4:35).
 Jesus criava símbolos para ajudar seus alunos a compreenderem e lembrarem realidades espirituais (Mateus 26:26-29)

 Ele sempre incentivava seus alunos a aplicar a lição em sua vida diária (Mateus 6:33-34 / Lucas 10:37 e João 13:14)

IV. JESUS É O MEU SENHOR QUE ME CAPACITA E HABITA EM MIM?

O Senhor Jesus é muito mais do que um Professor perfeito: Ele é o nosso Salvador, nosso Deus, nosso Senhor, que habita em nós. Pelo fato de habitar em cada um de nós, podemos olhar para Ele com a certeza absoluta de que Ele irá moldar-nos, equipar-nos e ensinar por nosso intermédio. Deixe que Ele faça de você o melhor professor e a melhor pessoa que você pode ser. E você será alguém por meio de quem Ele pode produzir fruto eterno na vida das Crianças.

Seu carinho me anima a prosseguir.

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Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina - Cora Coralina

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