sábado, 6 de novembro de 2010

Nove Maneiras Práticas de assegurar o vínculo dos pequenos com Jesus

STEVE ALLEY
Tradução: João Cruzué
“Abra logo ou derrubarei a porta!”

Com certeza você já viu esta cena em algum filme. Os bandidos estão cercados atrás de uma porta fechada. Os mocinhos chegam e terminam derrubando a porta. Eles chutam, batem, fazem tudo que puderem para remover a barreira.

Há muito tempo (antes dos filmes de polícia e bandidos) Jesus encorajava seus discípulos a também quebrar as barreiras. Disse Jesus: Deixai vir a mim as criancinhas, e não as impeçais” (Mateus 19:14)

Jesus entendia que há coisas que nós adultos fazemos que atrapalham os pequeninos de chegar até Ele. E Jesus em essência gritou: “Abram ou derrubarei a porta”. Precisamos avaliar criteriosamente nossos ministérios para ver se existem neles impedimentos que estorvam as crianças de chegar até o Cristo.

Cada professor que você treina, instalações que projeta, currículo que seleciona, Real que investe, em suma: cada decisão que você toma – deve ser motivada por uma filosofia que obedeça a ordem de Jesus de “não impedir as crianças.” Estas nove áreas de atuação, a seguir, o ajudarão a criar um ambiente livre de estorvos para as crianças da sua Igreja.

1. Fundamentos da Fé para Crianças --“Como se tornar um Cristão” foi um dos primeiros passos que estabelecemos quando pastoreávamos uma congregação de 700 membros, todos com menos de 12 anos de idade. Nós estipulamos um critério para esta decisão que incluía considerações por idade, privacidade, envolvimento paterno, e estudos posteriores. Nós queríamos pavimentar um caminho para as Crianças chegarem a Jesus.

2. Uso eficaz das instalações – Instalações usadas e malfeitas impedem as crianças. Lembre-se, os pais trazem suas crianças, e se os pais forem esquecidos pelas nossas instalações, as crianças não serão trazidas. Quando observei isto, limpei nossas instalações, pintei, e fiz reparos onde era necessário. . Desinfetei o quarto de crianças, dei aventais coloridos para os funcionários, e acrescentei a música. Logo os pais não só aprovaram, como também quiseram ficar e ajudar.

Avalie o ambiente de suas salas, linhas de tráfego, mobília, brinquedos, áreas de suprimentos. Eles revelam sinais de boas-vindas ou impedem as crianças? Você tem uma sala de materiais, um guichê de informações com mapas e brochuras para os pais, sinais que que identifiquem as salas? Se você está recebendo pessoas em nome de Jesus, então deve preparar o lugar.

3. Currículo Relevante – As crianças do terceiro milênio precisam encontrar Jesus com uma terminologia e estratégias de ensino que reflitam sua visão mundial, identifiquem seus medos, e satisfaçam suas necessidades. Um currículo fraco ou antiquado impede as crianças de chegar a Jesus.

Quando incorporei um novo currículo ao ministério, tive vários professores que dessistiram porque eles pensavam que um currículo impresso “limitava” o Espírito Santo. Muitas vezes você tem que abrir caminho a despeito da oposição. We vi que o Senhor abençoava nossa mudança de currículo; isto trouxe consistência e unidade para o nosso sempre crescente ministério.

4. Professores Treinados - Há muitas pessoas perfeitas, religiosas que não deviam estar ensinando. Percebi isso em alguns professores veteranos quando exigi que todos os professores existentes passassem pelo nosso processo de treinamento.

Junto com a melhoria da capacidade de ensino de nossos professores, também recebemos novos professores que eram bem-vindos para serem treinados e aproveitados como aprendizes. Uma equipe de ensino, monitores, e rotação que garantia períodos de descanso além de dobrar nosso staff de professores em menos de um ano.


5. Ordem e Unidade – se seus professores são desunidos, as crianças serão impedidas. Eu fiz tudo que pude para organizar uma equipe de ensino. Nós tínhamos eventos sociais para construir um espírito de equipe. Eu instalei caixas de mensagens, enviei boletins informativos, e instalei quadros de avisos para estar certo de que todo mundo estivesse bem informado. Eu desenvolvi a grade curricular por idade e deleguei nomeei coordenadores para pastorear grupos menores.

6. Visibilidade das Crianças – Se seu ministério de crianças em baseado em uma filosofia do tipo “ver sem ouvir” ele não crescerá e as crianças não receberam uma atenção de qualidade que Jesus tem em mente. Eu mudei as palavras “Cuidado infantil é providenciado” em nosso boletim para “Aulas de ministério infantil são oferecidas” Devotamente fiz tudo que podia para incluir histórias de professores e de crianças nos cultos de adoração de adultos.

Faça o coral de suas crianças cantar, mostre isso em vídeo, faça com que crianças as participem do culto e desafie os adultos a se envolverem exibindo "O maravilhoso Mundo das Crianças." Os adultos do dia de Jesus queriam manter as crianças separadas e distantes, mas Cristo fez uma afirmação pública quando convidou as crianças para irem até Ele, depois as manteve em seu regaço, e as abençoou.


7. Suporte aos Pais - os pais de hoje são estressados, ocupado, e às vezes assustados com as responsabilidades da paternidade. A maior parte dos pais são receptivos a uma ajuda no processo da paternidade. Lembro-me confrontando uma senhora que constantemente levava suas crianças até a porta da Igreja sem entrar para o culto.. Nunca esquecerei sua resposta chorosa me contou sua história e por que ela não queria que suas crianças crescesse, sem Deus, como ela . Aquele encontro direcionou-me a uma série de aulas sobre cuidados paternais que ela alegremente assistiu. Quando a lar fica mais distante da igreja, é a igreja que deve estender mais longe os braços do amor!

8. Orçamento Robusto – Seu orçamento é a filosofia do seu ministério com crianças expresso em números. Uma falta de visão no orçamento pode impedir as crianças. Cada ano você precisa incluir registros detalhados de cada centavo gasto e das solicitações para aumento de verbas para sustentar novo crescimento. Não tenha medo de pedir dinheiro. Lembre-se: “Nada recebeis porque nada pedis”(Tiago 4:2) É seu trabalho educar as lideranças da igreja sobre a importância das crianças. Para ajuda extra sobre a elaboração de um orçamento, pesquise na WEB.

9. Programas Relevantes - Os programas devem relacionar-se às necessidades ou os interesses das crianças que eles assistem. Um dos maiores programas que nossa equipe ministerial criou foi um programa que qualificava juniores para trabalhar como assistente do ministério de crianças. Vimos crianças que antes eram entediadas com a cristandade, repentinamente se tornarem co-líderes.

As crianças da sua Igreja merecem variedade e criatividade, portanto elabore um programa que ofereça um variado menu de escolhas: VBS, clubes de crianças, corais, grupos de representação, Acampamento Verão, retiros, e mais. A criança do terceiro milênio tem interesses únicos e diferentes que o mundo ficaria feliz em descobrir para escapar da ruína. A igreja deve contra atacar com o Poder de Deus.

Tudo o que fizermos impedirá ou encorajará o progresso das crianças em direção à melhora de seu relacionamento com Jesus. Peça a Deus para que lhe mostre onde estão as áreas em que você deve atuar para a facilitação da subida dos pequenos até os braços de Jesus.

Fonte: http://www.childrensministry.com

Colorir: qual a sua importância?

Colorir desenhos é uma atividade tão natural para as crianças como dormir e chorar. Muito mais do que formas aleatórias, colorações monocromáticas ou rabiscos quase ilegíveis, o ato de colorir é extremamente importante, incentivando o desenvolvimento de várias e essenciais capacidades.

Expressão pessoal. Desenhar e colorir são formas de expressão pessoal por excelência das crianças, que nem sempre conseguem exprimir-se adequadamente através da fala ou da escrita. Vários estudos já comprovaram que é bastante fácil perceber o que alguém está a sentir através das imagens que desenha ou das cores que utiliza para colorir. Por exemplo, uma criança que desenha facas, pistolas, caveiras ou outros objectos perturbantes pode estar a pedir ajuda. Por outro lado, uma criança que desenha o sol, passarinhos, corações ou outros objectos alegres, pode estar a expressar o seu contentamento. É um exercício excelente para desenvolver personalidades e deixar a criatividade fluir!

Identificação das cores. A maioria das crianças tem a sua primeira (e muitas vezes única!) exposição à roda das cores e ao conceito de arte, graças às brincadeiras infantis com lápis de cor, de cera e marcadores. Aprender a distinguir as diferentes cores bem cedo, é meio caminho andado para perceber as suas várias e correctas aplicações, bem como possíveis misturas entre cores primárias e secundárias, mais tarde.

Uma forma de terapia. O simples ato de colorir pode ser terapêutico para muitas crianças e é uma atividade utilizada em muitos hospitais, centros de aprendizagem e instituições para possibilitar o “descarregar” de emoções, sentimentos e frustrações. Uma criança zangada pode perfeitamente pintar o seu desenho de uma árvore toda preta, a tal ponto que a própria figura deixe de ser visível. De outra perspectiva, uma criança organizada, que gosta das coisas à sua maneira, pode colorir o seu desenho meticulosamente, sem ultrapassar qualquer linha do mesmo. Independentemente da forma como vai colorir ou desenhar, esta é uma excelente forma de acalmar as crianças.

Aprender a segurar e a controlar. Um lápis de cera é, para muitas crianças, o primeiro objeto que aprendem a segurar, para o poderem controlar. Dominar um lápis de cera é a rampa de lançamento para conseguirem dominar as restantes ferramentas de colorir – lápis de cor, marcadores, pincéis – e, mais tarde, os de escrita – caneta e lápis. Quanto mais bem desenvolvidas estiverem as suas capacidades de segurar e de controlar um lápis de cera, mais facilitada será a sua aprendizagem mais tarde, quando começarem a escrever.

Coordenar para pintar. O desenvolvimento da coordenação olho-mão é outra grande lição que as crianças retiram das suas sessões de colorir. Desde segurar firmemente o lápis de cera, a reconhecer as cores que devem ser utilizadas, até ao ato de afiar os lápis, a verdade é que colorir desenhos implica uma enorme coordenação entre os olhos e as mãos. Quanto mais praticarem, mais vão desenvolver esta aptidão tão básica para a vida.

Aperfeiçoamento das capacidades motoras. Colorir é divertido, não é? Pois é! Mas também é muito mais do que isso – enquanto as crianças se entretêm a colorir, interagindo com marcadores, tintas, lápis de cor, de cera e papel, estão a trabalhar e a fortalecer os músculos das mãos. Colorir exige uma coordenação básica e um esforço conjunto entre os músculos dos braços e os das mãos que, uma vez desenvolvidos, permitirão às crianças executar atividades mais exigentes, mas com dificuldade mínima.

Concentração máxima. As crianças que se dedicam a 100% à coloração dos seus desenhos fazem-no na perfeição: não há espaço que fique por preencher, nem linha que tenha sido cruzada! E isto porquê? O simples ato de colorir tem a capacidade de prender a atenção de uma criança, estimulando a sua concentração máxima, mesmo face a um ambiente barulhento como uma sala de aula ou a cozinha antes da hora de jantar. Com o passar do tempo, os seus níveis de concentração vão continuar a melhorar.

Estabelecer limites. Uma criança mais nova não saberá respeitar as linhas do seu desenho tão bem como uma criança mais velha que já faz um esforço enorme para colorir dentro das mesmas… mas depressa chega lá! E ainda bem! Reconhecer e respeitar estes limites (mesmo que sejam os de um desenho!) é uma excelente experiência e método de aprendizagem para aquilo que se segue: escrever letras e números nas linhas de um caderno!

Missão cumprida! A satisfação e o sorriso na cara de qualquer criança que consegue colorir um desenho inteiro dentro das linhas, é uma vitória muito importante para os artistas de palmo e meio! O sentido de cumprimento, de que tudo é possível, é fundamental para as crianças porque dá-lhes motivos para se sentirem orgulhosos, capazes, confiantes e, claro, para ser congratulado pela sua comunidade mais imediata. Para além disso, é um sentimento de “missão cumprida” que dificilmente esquecerão.

Evangelismo de Crianças e Juniores

"Vedes, não desprezeis a qualquer destes pequeninos...(Mt 18.10)

Quando falamos em evangelização de crianças, precisamos ter o mandamento de Jesus bem claro que diz: "Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura". (Marcos 16.15)
"Toda criatura inclui as crianças". E se pensamos nelas como um rebanho, verificamos que os "cordeiros" são os alvos mais fáceis para o lobo (nosso inimigo). Por isso nós como igreja precisamos nos levantar e não nos conformarmos com o que temos visto e ouvido nestes últimos tempos: criança sendo abandonadas pelos próprios pais. Muitas têm ficado á mercê de tudo que passa na televisão poluindo suas mentes e corações. E a falta dos pais tem sido mínimo e isto tem levado muitas crianças a desejarem a morte.

Em Marcos 10:13.16 diz: "E traziam-lhe as crianças para que lhes tocassem, mas os discípulos repreendiam aos discípulos repreendiam aos que lhe traziam. Jesus porém, vendo isto, indignou-se disse-lhe: Deixai vir os pequeninos a mim, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.

E, tomando-os nos seus braços, e impondo lhes as mãos, os abençoou. Podemos verificar que os próprios discípulos de Jesus foram os que tentaram impedir que elas se aproximassem do mestre.

E você é um discípulo de Jesus? Como você tem agido em favor das crianças? Infelizmente isso ainda acontece nos nossos dias, pois quando não valorizamos o trabalho e a importância de evangelizá-las estamos agindo como os discípulos de Jesus. Quando não as priorizamos em nossas igrejas, e não nos preocupamos de levar a Palavra de Salvação a seus corações estamos as afastando-as de Jesus.

Muitos têm um conceito errado de que as crianças não podem assimilar o plano de Salvação a não ser que tenham alcançado uma determinada idade. Mas a Bíblia é clara quando diz: "Ensina a criança no caminho que deve andar, ainda quando for velho não se desviará dele". (Provérbios 22.6)

Se deixarmos para quando elas crescerem... pode ser muito tarde, pois é na infância o melhor momento para aprender a verdade da Palavra de Deus. Desde o ventre os pais podem estar ministrando, orando pelo bebê.

Antes do bebê nascer ele já teve experiência intra-uterinas que antecipam o que o mundo irá oferecer-lhe. Na Palavra de Deus (Lucas 1.41) lemos que quando Izabel ouviu a saudação de Maria a criança logo estremeceu no seu ventre e ela ficou cheia do Espírito Santo. Por isso é urgente a nossa tarefa de evangelizar os pequeninos, trabalho que deve se iniciar em casa transformando assim os pais em discipuladores de seus filhos.
A nossa tarefa é ganhar esta geração e influenciar a próxima. No Salmo 78; Asafe desafia os pais e líderes para que, em obediência ás ordens de Deus, não encubra pelo contrário contem ás crianças, quem é Deus e falem do seu poder e das maravilhas que Ele fez. No verso 7 deste capítulo, Asafe afirma que as crianças podem colocar em Deus a sua confiança, isto é, ter uma experiência real com ele, se bem instruídos.

"Ganhando uma criança para Cristo, ganha-se não apenas uma vida salva para toda a eternidade, mas também uma vida útil ao serviço de Deus"

Por isso, querido líder, levante-se e faça como Jesus que não somente se indignou, mas tomou uma atitude de abrir a boca e fazer uma grande declaração quanto ao Reino de Deus.
Abra sua boca em favor das crianças, fale e declare a Palavra de Deus, tome uma atitude de ir até elas, não seja indiferente pois podemos ver somente que o diabo tem feito no meio das crianças sem sentirmos, no mínimo indignação. E é essa indignação que nos leva a orar e a clamar por elas.

Você Aceita este desafio?
A população mundial é de mais de 6 milhões de pessoas, 3 bilhões seguramente são crianças. Em nosso país o número de crianças até 14 anos de idade chega a quase 70 milhões. Isto significa que há campo vastíssimo à nossa espera!

Quando uma criança pode ser levada a Cristo?

Não há lugar na Bíblia que determina uma idade apropriada. Em geral, uma criança está perfeitamente apta para entender a história do evangelho na mais tenra idade e não devemos negar a elas as verdade de Deus.

A função primeiramente é dos pais: de apresentar Jesus de maneira clara e com freqüência (Deuteronômio 6.4-7)
Uma pesquisa da revista defesa da fé, 65% dos cristãos tomaram a importante decisão quando ainda eram crianças.

Quem trabalha com as crianças deve ter como prioridade conduzi-las à salvação em Cristo, pois está é a vontade de Deus. Além de ganhá-las para Jesus, precisamos fazer delas verdadeiros discípulos.

Jesus ordenou que fizéssemos discípulos de toda as nações. Será que estamos fazendo discípulos das crianças?

"Fazer discípulo para Jesus não é meramente oferecer um programa a ser seguido pelas pessoas, não é uma fórmula, mas um estilo de vida" (Daphne Kirk)

DECLARE: " CRIANÇA NÃO DÁ TRABALHO, DÁ FRUTO".

Por isso, comece agora a investir nos pequeninos.
Transcrito

Os jogos eletrônicos viciam. Imponha limites

O vício faz da pessoa um dependente, um escravo, um prisioneiro. Há crianças, adolescentes e jovens que passam horas jogando pôquer, "buraco" ou "cartilha" (a dinheiro), e agora, o pior, estão cada vez mais viciados em jogos computadorizados que, normalmente, são muito violentos. Ou seja, a pessoa ganha mais pontos quanto mais pessoas ela conseguir atacar e matar durante o jogo. Todos os dias, sem que percebam, esses jovens desperdiçam tempo precioso com jogos que os tornam mais viciados e violentos.

Uma senhora me compartilhou um fato que pode ilustrar bem sobre os malefícios deste tipo de vício, ainda mais quando pai e filho têm este problema. Ela disse que conhece um pai, que é instruído, chega do trabalho, praticamente correndo, vai para casa, nem janta, não dá a menor confiança para a esposa e procura logo o filho mais novo para os dois começarem a jogar, cada qual no seu computador: jogos de guerra. Muita violência, muito sangue, muita morte. Certo dia, ela ligou para lá, para falar com ele, pois precisava tirar uma dúvida sobre a venda de um imóvel. A sua esposa, muito submissa, confidenciou com ela que morria de medo de interferir naquele momento, pois caso ele "morresse" durante o jogo, ele ficava muito nervoso. Obs.: este pai tem 55 anos e o filho, 14. Minha amiga ficou muito preocupada com ambos.

Muitos pais, sem ter consciência do mal que esse vício está causando ao filho, compram todos os jogos que ele pede. Como você administraria essa questão em sua casa? Não podemos permitir que os nossos filhos se tornem escravos deste mal dentro da nossa própria casa. O lar de um cristão deve ser um lugar de transformação e nunca de deformação.
_____________________________________________________________
Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, escritor e conferencista internacional. Bacharel em Teologia pelo IBAD - Instituto Bíblico das Assembléias de Deus, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais.

Seu carinho me anima a prosseguir.

Arquivo do blog

Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina - Cora Coralina

Seja Bem Vindo!

Espero que goste deste Blog! Foi feito especialmente para aqueles que amam o Ministério Infantil e desejam aprender mais de Deus.

Tem dicas para Educadores, Evangelistas de Crianças, Pastores e Amigos das crianças. Também temos muitas sugestões para ajudar em sala de aula.

Ele não é só do NOBEC , é seu também. Seja um seguidor valoroso.

"Fiquem contentes e alegres, pois o Eterno lhes dará boas colheitas e abençoará tudo o que vocês fizerem" Dt. 16:15


Rua Siqueira Campos,251/1405 - Santo Antonio - Recife/PE

Fones 81-88610695 - 88887301 - 34540695