quarta-feira, 11 de maio de 2011

DINAMICAS DE GRUPOS

Sansão, Dalila e o Leão

Objetivos : Restabelecer a atenção durante longas reuniões ou quando os participantes estão cansados.

Trata-se de um jogo similar ao famoso jogo "pedra-papel-tesoura". Só que aqui fala-se de Sansão, Dalila e dum Leão : Sansão vence o leão, o leão vence Dalila e, obviamente, Dalila vence Sansão.

O grupo divide-se em duas equipes. Os membros de cada equipe negociam para saber se vão fazer de Sansão, Dalila ou de Leão. . Para imitar Sansão ou Dalila, ou o Leão, temos de fazer o que nos indicar o facilitador. Por exemplo, para imitar o leão, é preciso rugir, mostrando as garras, quem imitar Sansão poderá fazer pose de atleta halterofilista; quem imitar Dalila faz uma pose de mulher com medo de barata. (Isto é só um exemplo, o facilitador usa da criatividade para indicar as imitações). Trabalha-se com duas equipes apenas que escolhem, por consenso, qual imitação fazer.
Cada equipe põe-se em fila indiana, virando-se as costas. Quando o animador der o sinal, os participantes viram-se de uma só vez, imitando o Leão, Sansão ou Dalila, conforme a escolha de cada equipe. O facilitador anuncia imediatamente quem ganhou (quem fez a imitação mais convincente) e pode-se repetir o jogo varias vezes, até todos estarem bem acordados.

NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO - Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.
Autor: Desconhecido

DINÂMICA... " DOS PROBLEMAS"

Dinâmica: “dos problemas”
Material: Bexiga, tira de papel

Procedimento:
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica)
O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.

Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:

1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.
Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos.
Ele pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.
Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranqüilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...
(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.

Dinâmica da Ordem
Categorias: - Respeito e Valores Pessoais
Objetivos: Através desta dinâmica, o grupo reflete o porque cada um reage de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa. Trabalha também as diferenças individuais como entender melhor o outro e como trabalhar com essas diferenças de comportamento.

Nº de Participantes:
de 10 a 30 participantes
Material: Papel sulfite, caneta hidrocor.

Desenrolar: Distribui-se a cada participante uma canetinha e uma folha de sulfite em branco e dá-se a seguinte ordem a todos: Desenhar um animal que possua:
? porte elevado ? olhos pequenos ? rabo comprido ? orelhas salientes ? pés enormes ? coberto de pelos Depois que todos terminarem de desenhar, pedir que coloquem o desenho no chão, um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visualizar cada um.
Depois o facilitador mostra ao grupo, como cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas experiências, e que cada um vê o mundo de maneira diferente.
O facilitador abre uma discussão para que o grupo comente o que aprendeu com esta dinâmica.

A família ideal

Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos que se reúnem a algum tempo.
Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, fé , amizade, amor.

Desenvolvimento;
1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cinco pessoas. Escolhem um nome de família e, colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.
A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação. Outras, porém, devem ser realizadas de imediato. A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (duas equipes se unem).

2- O animador vai propondo as equipes as diferentes provas:
a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração da Comunicação.
b) A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para a preparação desta prova.
c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe o coração da Cooperação.
d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão.
e) A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.
f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mister mais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se preparar.
g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.
h) As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” que defina o trabalho do grupo, recebem o coração da Fé. Dispõem de quatro minutos para se preparar.

3- Em equipe avalia-se a experiência:
. Para que serviu a dinâmica ?
. Como cada um se sentiu durante o exercício ?
. Como foi a participação de sua equipe ?

4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo.
. De que maneira podemos associar a dinâmica à vida do grupo ?
. Que podemos fazer para que haja mais integração ?


AS GARRAFAS (ORGANIZAÇÃO DO GRUPO)
Objetivo: Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.

Para quantas pessoas: 20 ou mais pessoas
Material necessário: 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas
A Descrição da dinâmica: Pede-se 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia Distante dos participantes, cerca de 6 metros, se coloca a areia Todas as garrafas devem ser enchidas de areia A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés O coordenador conta até três e dá a ordem de partida

Quando o primeiro chegar com a garrafa, os outros param Todos mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e quanta areia ficou esparramada. Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.

Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O coordenador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada Pergunta por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.

Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o coordenador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela. Ao analisar a última volta, se retoma a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos. Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas. Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés"
Logo depois desta etapa, o coordenador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.
Recomendação: Durante o desenvolvimento da dinâmica, o coordenador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida. Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.

A PALAVRA QUE TRANSFORMA
OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.

MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esoponja e uma vazilha com água.

DESENVOLVIMENTO :
• Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós.
• Dê um objeto para cada pessoa.
• Colocar 1º a bolinha de isopor na água.
• Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ?
• Mergulhar o giz na água.
• Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?
• Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda toda a água que ele se encheu.
• Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ?
• Mergulhar a esponja e espremer a água.
• Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.



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